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Invictus

  • Foto do escritor: Luiz Totti
    Luiz Totti
  • 21 de jun. de 2010
  • 1 min de leitura


Num ponto qualquer entre Hong Kong e São Paulo tive a chance de assistir o filme Invictus, dirigido por Clint Eastwood e estrelado por Morgan Freeman no papel de Nelson Mandela. É um filme que fala muito sobre estilos de liderança e suas nuances ao longo de um processo (prometo falar sobre isso mais adiante), mas hoje quero deixar registrado um poema de 1875, escrito por William Ernest Henley e que servia de inspiração para Mandela manter acesa sua chama de vida e seu desejo de liberdade. No filme, ele usa essa frase para inspirar o capitão do time de rugby a buscar o melhor de sua equipe e conquistar o título mundial.

Fico com as 2 últimas frases da última estrofe.... que seja o mote de vida de todos nós que buscamos a todo custo a felicidade:

Invictuous

"Do fundo desta noite que persiste A me envolver em breu - eterno e espesso, A qualquer deus - se algum acaso existe, Por mi’alma insubjugável agradeço.

Nas garras do destino e seus estragos, Sob os golpes que o acaso atira e acerta, Nunca me lamentei - e ainda trago Minha cabeça - embora em sangue - ereta.

Além deste oceano de lamúria, Somente o Horror das trevas se divisa; Porém o tempo, a consumir-se em fúria, Não me amedronta, nem me martiriza.

Por ser estreita a senda - eu não declino, Nem por pesada a mão que o mundo espalma; Eu sou dono e senhor de meu destino; Eu sou o comandante de minha alma.”

William Ernest Henley

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